Evento busca a valorização dos artesãos santabranquenses e exposição de produtos
No último sábado (9), a Casa da Amizade recebeu a 5ª Feirinha do Artesanato de Santa Branca. A edição do evento realizada para celebrar a chegada do mês da primavera foi organizada pelo grupo de artesãos santabranquenses.
O evento recebeu aproximadamente 150 visitantes, entre eles pessoas de outras cidades, como Salesópolis, São José dos Campos, Mogi das Cruzes, Taubaté, Caçapava, São Paulo e até de Joinville, do estado de Santa Catarina.
Quem esteve presente pode apreciar e comprar diversos tipos de artesanatos, entre eles MDF, feltros, bonecas de pano, panos de prato, crochê, jogos de cozinha, acessórios de cabelo, tricô, arraiolo, patchwork, costuras, escapulários e origami. Além disso, as opções de alimentação estavam caprichadas com biscoitos artesanais, decorados, sucos naturais, picolé de frutas, pães e doces caseiros. Tudo feito com produção local e muito amor.
Segundo Samira Lopes, umas das organizadoras da 5ª Feirinha do Artesanato, o evento é uma oportunidade para o artesão expor o seu trabalho e ser valorizado. “Na Feirinha, o artesão tem a liberdade de criar sabendo que terá um local acolhedor e apropriado para expor suas peças ou produtos aos clientes e visitantes da cidade. Na maioria das vezes, eles sempre saem com muitas encomendas e isso nos deixa muito felizes”, acrescenta Samira.
A iniciativa da feira surgiu a partir de uma oportunidade oferecida pela Casa da Amizade para organização de uma feira natalina em 2016. A partir de então, o grupo Artesãos de Santa Branca começou a se reunir e montar um cronograma de trabalho para todo o ano de 2017. Neste ano será realizada ainda a 6ª Feirinha em novembro e em dezembro, uma edição especial de Natal.
“Acreditamos na nossa cidade e no potencial que temos para realização de eventos como a Feirinha de Artesanato. Por isso, juntamos nossas forças e a vontade de fazer acontecer e criamos as oportunidades necessárias para que tudo saia do papel. Ainda sabemos temos muita gente a chamar e muito a melhorar, mas para nós o mais importante, que era começar, já foi feito”, conclui Samira.